confiança. jogo.
respirar juntos.

a essência

O meu percurso no Acroyoga começa na Sicília, com Luigi e Francesca, professores de fama internacional e organizadores da famosa Sicily Acro Convention.
Desde 2015 ensino Acroyoga a pessoas de todas as idades. Participei em aulas, workshops, retiros, conventions e cruzei-me com professores do mundo inteiro altamente qualificados com os quais aprendi muito.

Faço parte do duo “Le Turbe di Falloppio”, o primeiro duo de acroyoga costituido por duas mulheres a aparecer na Itália.

Depois destes anos todos, depois de muitas acrobacias, muitos saltos e muitas cambalhotas, hoje o acroyoga continua a ser para mim o que aprendi no início do meu percurso: comunidade e suporte reciproco, confiança, jogo, respirar juntos para sentir e respeitar os tempos de cada um.

Acroyoga para mim significa voltar a conectar com a minha criança interior e sentir a alegria e o desafio da cooperação para chegar a um objetivo comum.

o que é o acroyoga?

O AcroYoga é uma prática que junta os conceitos do yoga e da meditação com a acrobacia e as técnicas de massagem thailandesa e se funda se funda no conjunto de três papéis:

  • BASE: é a pessoa que, com o seu corpo, cria a estrutura sobre a qual o flyer se pode mover. Tem a função de dar suporte, estabilidade e segurança.
  • FLYER: é a pessoa que executa os movimentos utilizando a estrutura corporal da base. Representa a alegria do voo e a confiança em nos próprios e nos outros.
  • SPOTTER: tem a função de cuidar dos outros dois elementos nas várias transições. Representa a calma, a atenção, a presença, o cuidado e a segurança.

Para que o sistema possa funcionar, estes três elementos tem que trabalhar em conjunto, cada um fundamental no seu próprio papel.

acroyoga pais e filhos

Quando a Alma nasceu e assim que o meu corpo sentiu novamente a vontade de voltar ao movimento senti a necessidade de ter um espaço onde pudesse incluir este novo pequeno ser que fazia parte da minha vida dentro da minha prática regular de Acroyoga. Um espaço onde pudesse partilhar com ela a alegria e os benefícios que esta prática me trazem.
Comecei então a utilizar o Acroyoga como ferramenta para criar momentos de jogos, presença e proximidade com a minha filha.
A partir daí foi muito curto o passo que me levou a querer estender estes momentos de alegria a outras famílias.
Na prática do Acroyoga as crianças podem dar espaço à sua natural energia através do movimento físico, aprimorando a consciência corporal; ao mesmo tempo, há uma aprendizagem relacionada à comunicação, à escuta e à cooperação através das dinâmicas de grupo, dos jogos propostos no aquecimento e da prática em si. 

Extender o Acroyoga às famílias têm como objetivo fortalecer a confiança, a cooperação e a proximidade entre pais e filhos, partilhando a alegria do jogo e a presença na respiração em conjunto.

Entra em contacto comigo

Aulas privadas
Aulas em grupo
Aulas pais e filhos

Lenaai ole Mowuo is a Loita Maasai from Kenya, and belongs to the Ilmeshuki age-group and the Ilaiser clan. He keeps cattle, sheep, goats and bees; grows beans, maize and potatoes; and is also a boda-boda (motorbike taxi) rider. Lenaai has worked as a research assistant and a co-researcher in several research projects since 2007, and features in the film All Eyez on Me! (2021). In the MYNA project, he contributes to the Loita case-study that explores the links between land demarcation, the spread of new churches and cultural change.  

Stanley ole Neboo, 36 years old, married with two children, is a livestock keeper in the Maasai Mara, Narok County, Kenya. Stanley studied business management, tourism, and conservation. He currently works as a freelance safari guide and is the Chairman of the Talek River User Association (Talek WRUA). He is one of the filmmakers in the award-winning participatory documentary “Maasai Voices on Climate Change (and other changes, too  (2013; Jean Rouch Award for Collaborative Filmmaking). He contributes to the Maasai Mara case study with research on the role and position of Evangelical churches vis-à-vis rapid changes occurring on the land (fencing, climatic instability, land selling, conservation) and in family life.

Lhagvademchig Jadamba

Text

Batbuyan Batjav is a social-economic geographer who has worked on nomadic pastoral issues in Mongolia for two decades. A former Director of the Mongolian Institute of Geography, he has been a Visiting Scholar at the University of Oxford, Colorado State University, University of Arizona and Cambridge University. He is dedicated to strengthening pastoralism as a viable contemporary livelihood.

Megan Wainwright has a BA in Anthropology and MSc and PhD in Medical Anthropology. She has worked as an independent research consultant since 2018 and lives in rural Portugal. She is passionate about research methods and the contribution anthropological and qualitative research approaches can make beyond disciplinary boundaries. Her primary role in MYNA is to develop methodologies for multi-sited research and cross-cultural analysis. She also brings to the team expertise in qualitative evidence synthesis and writing-up qualitative research for diverse audiences.

Zaira Tas graduated from her BA Liberal Arts and Sciences: Global Challenges in 2022 and has focused her studies on environmental sustainability and development. She has a particular interest in how the environment and human society interact and affect one another. She joined the MYNA team as a consultant, working on a systematic literature review examining the relationship between religious changes and environmental changes in dryland areas. She also accompanied team members on a recent field trip to Kenya, where she assisted with project management and interviews.

Angela Kronenburg García is an anthropologist, whose work has focused on resource access and land-use change in African drylands. She contributes to the MYNA project with case-studies in Mozambique and Kenya. In northern Mozambique, she explores how the expansion of Christian commercial farming is changing land use in a region that is partly Muslim and where the local population largely depends on small-scale (subsistent) farming for a living. In Kenya, she studies how the re-start of individual land demarcation, the proliferation of Evangelical churches and changes in Maasai culture connect in Loita.

Troy Sternberg Extensive travel led to Troy’s interest in desert regions, environments and people. Research focuses on extreme climate hazards (drought, dzud), environments (water, steppe vegetation, desertification) and social dynamics (pastoralists, social-environmental interaction, religion and environmental change, mining and communities).

Joana Roque de Pinho is an ecologist and environmental anthropologist whose research focuses on changing West and East African sub-humid and dryland social-ecological systems; and how members of rural natural-resource reliant communities experience and understand environmental changes. She is most passionate about collaborating directly with rural community members as collaborative researchers/visual ethnographers through participatory visual research methodologies. For the MYNA project, she explores the intersection of religious transformations with livelihoods, land tenure/use changes and climatic instability. She contributes a multi-sited Kenyan case-study that explores the neglected role of religion Christianity in Maasailand’s social-ecological dynamics, and participates in the Mongolia and Mozambique case studies.